Otávio, não ligue pro que dizem
Queria aqui deixar meu respeitoso recado ao senhor Otávio, que ele não ligue para o que diz essa gente baderneira. Otávio, juro por deus que não acredito em uma palavra.
(a propósito, já disse que sou atéia?)
(a propósito, já disse que sou atéia?)
5 Comentários:
Flavia, fique a vontade para usar minha montagem do papel da Veja. Quanto mais gente entender o que se passa, melhor. Deixo recado aqui, por não saber onde mais... espero que não te atrapalhe o blog. Abraço.
Valeu pelo link, Flavia!
Oi, Flavia,
Hoje é um dia muito corrido e não vou ter tempo de escrever um post sobre o assunto. Mencionei a oposição terror/redenção (a ordem estava errada, não é redenção/terror...rs) pensando, na realidade, em uma forma mais abrangente e esquemática de utilizar o que Sontag comenta no artigo. “We live under continual threat of two equally fearful, but seemingly opposed, destinies: unremitting banality and inconceivable terror”, ela afirma, para sugerir que a fantasia servida em altas doses pelas artes populares permitiria ao povo lidar com esses dois espectros. Eu concordo parcialmente. Por um lado, sim, sem dúvida, é uma das razões de ser da arte popular. Mas, por outro lado, ao meu ver, no caso específico do filme de ficção científica é um processo que retroalimenta tanto o terror, ao acrescentar mais possibilidades e fantasias catastróficas na mente do espectador, quanto a banalidade, pois, findo o filme, resta lidar com a mesmice cotidiana, e sem a satisfação egóica da identificação com o herói.
Reli brevemente o artigo e, apesar de suas qualidades, pareceu-me lamentável que Sontag preste tão pouca atenção às dinâmicas de identificação entre personagens e público e, sobretudo, que tenha sensibilidade zero para leituras alegóricas dos filmes de ficção científica (é simplemenste inacreditável sua afirmação de que “There is absolutely no social criticism, of even the most implicit kind, in science fiction films”...).
Mas, voltando à oposição terror/redenção, parece-me ser um mecanismo hoje profundamente inserido na produção audiovisual americana – e não só no cinema de ficção científica -, destacadamente no policial, horror e suspense, seja em produções para a tela grande, seja nas séries para TV (24, Law & Order SVU, etc.) e mesmo em alguns reality-shows sobre crime (que dominam a TV americana e passam aqui no A&E). No meu modo de ver, há relação entre esses modelos de construção ficcional nos produtos audiovisuais de massa e a manutenção de um estado de permanente tensão, ansiedade e desejo de consumo na sociedade americana (e,por consequência, em setores das sociedades desenvolvidas ou em desenvolvimento). Mas isso é uma longa conversa.
Abs,
Mauricio.
VEJA ISSO! (TIRADO DO BLOG DO AZENHA).
Verifiquem a informação.
marilmar (13/03/2009 - 10:20)
Horário: 15 março 2009 o dia inteiro
Local: Anfiteatro da APEOESP
Rua: Praça da República nº 282 - Centro
Cidade: São Paulo
Site ou Mapa: http://maps.google.com/maps...
Info de contato: (11)9151-1337
Tipo de evento: seminário
Organizado por: Haldor Omar (MTL)
Última atividade: 8 horas atrás
SEMINÁRIO ESTADUAL DO MTL - SP
Dia 15 de março de 2009 (Domingo)
Palestrantes: Heloisa Helena (Presidente Nacional do PSOL) e Protógenes Queiroz (Delegado da PF que coordenou a Operação Satiagraha)
"A crise na economia brasileira e suas conseqüências na organização dos trabalhadores"
Heloisa Helena, das 08h00 às 10h00
"Segurança Pública ou caso de polícia?"
Protógenes Queiroz, das 10h30 às 12h00
Local: Anfiteatro da APEOESP - Praça da República nº 282 - Centro - São Paulo
MOVIMENTO TERRA TRABALHO E LIBERDADE
SOCIALISMO E LIBERDADE NO CAMPO E NA CIDADE>
JA NAO SOMOS FUMAÇA? ESTAMOS CRIANDO CORPO!...FORA CORRUPTOS E CORRUPTORES.
. Vi uma postagem em um dos post do Azenha.
Oi, Jeca Tatu! Que bom que você passou por aqui. Obrigadaa pela dica!
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